Só nos Estados Unidos, 27 mil jornalistas ficaram sem empregos estáveis entre 2008 e 2019, segundo o Pew Research Center. Já no Brasil, perderam-se 3 mil postos de trabalho.

Além disso, continua a haver dúvidas sobre a redistribuição dos investimentos publicitários, já que os anunciantes têm dado prioridade às grandes plataformas, devido ao tráfego "online" massificado.

Castilho argumenta, porém, que a resposta a estas questões é urgente e inadiável, já que em jogo está o futuro de todos os jornalistas e, consequentemente, da saúde das democracias.

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