O certo é que os jornais que apostam na qualidade e no rigor da informação, como são os casos do 'New York Times', do 'Washington Post' ou do 'Wall Street Journal', têm vindo a somar novos assinantes, ao mesmo tempo que compensam esta adesão às edições em papel com vantagens nas edições premium digitais.

Observa-se, pois, uma encruzilhada com diferentes tendências em confronto aberto, enquanto a quebra das receitas publicitárias mais compromete a sobrevivência dos jornais. Culpa também do Facebook e da Google, os gigantes do mundo digital, que absorvem uma fatia de 75% do investimento global.

 

Leia aqui artigo de Miguel Ángel Ossorio Vega, publicado no site media-tics