Há, ainda, que ter em conta que algumas áreas de investigação são mais subjectivas do que outras. A título de exemplo, a nutrição tem diferentes correntes de pensamento, pelo que os jornalistas deverão ser cépticos quanto às conclusões destes estudos, e expressar as suas preocupações junto do público.


Por fim, a autora considera que os jornalistas devem pedir, sempre que necessário, ajuda a outros investigadores e especialistas em ciências, que possam desmistificar determinados termos, ou analisar dados estatísticos com maior precisão.


Leia o artigo original em “Nieman Lab”