Kucinski considera que “o jornalismo pode, eventualmente, exercer tal tarefa; contudo, essa não é a função central da profissão (…). Há que ponderar se algumas campanhas que, no princípio são consideradas de interesse público, podem trazer em si alguns equívocos de abordagem e até mesmo um carácter ideológico e político, que o jornalista, como ser político e crítico que é, percebe.

O jornalista – observa - “precisa de ter a liberdade de não colaborar, se for esse o caso. (…) Para o jornalista a função central do jornalismo deve ser a de ajudar a despertar nas pessoas o espírito crítico e a tomada da consciência sobre seus direitos”.

Viviane Nunes Campos, após fazer uma análise teórica do código de ética do jornalista, sublinha dois conceitos fundamentais - o interesse público e o direito à privacidade “.

Leia aqui, na íntegra, o artigo de Viviane Nunes Campos