A era digital obriga os editores a puxar pela criatividade …

A título de exemplo, a equipa informática do “Telegraph” conseguiu reduzir o tempo de carregamento do “site” do jornal, de 9 para 5,5 segundos. A estratégia, por simples que pareça, aumentou o número de subscrições em 49%.
A imprensa está, igualmente, a trabalhar para oferecer funcionalidades adicionais, como jogos e quebra-cabeças. O “Guardian” concluiu que quanto mais produtos o leitor consumir, maior a probabilidade de apoiar financeiramente o título e de ficar fidelizado. Um estudo do “Wall Street Journal” comprova, mesmo, que as palavras cruzadas têm maior eficácia na retenção de leitores do que qualquer outra acção promocional.
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