“Quando não há cobertura dos ‘media’, o impacto contra a população civil é sempre pior”, frisou. A este respeito, Sánchez apelou que se continue a "iluminar, fortemente, as áreas escuras do Mundo, onde ocorrem brutalidades." 


No que toca à utilização de novas tecnologias e de plataformas “online”, Ángeles Espinosa considerou que nunca devem ser consideradas inimigas, mas aliadas. “Devem estar ao serviço do jornalismo", defendeu.


Por sua vez, Mikel Ayestaran , jornalista "freelancer" no Médio Oriente defendeu a utilização dos dispositivos tecnológicos e plataformas “online”  como mais uma ferramenta de trabalho: “O trabalho do correspondente mudou e as redes sociais  são uma ferramenta impressionante”. 


No entanto, alertou, o principal elemento do jornalismo tem de continuar a ser a informação. “A forma de comunicar mudou, mas a chave continua a ser o conteúdo”.