A quarta edição do Prémio de Jornalismo Luso-Alemão distinguiu quatro jornalistas portugueses e três jornalistas alemães. O anúncio foi feito no final de Abril.

Este prémio tem como objectivo “contribuir para a compreensão mútua entre os dois países e a promoção do jornalismo independente e profissional enquanto base da democracia europeia”, lê-se no site da Embaixada de Portugal na Alemanha.

No total, foram premiados cinco trabalhos, nas categorias print/digital, áudio/podcast e vídeo/multimédia, publicados em Portugal e na Alemanha sobre o outro país.

As reportagens vencedoras contam as histórias da criação do PS na Alemanha em 1973 (Jacinto Godinho e Carlos Oliveira, RTP), o golpe falhado contra a democracia alemã (Tiago Carrasco, Setenta e Quatro), a exploração dos imigrantes no Alentejo (Fabian Federl e Bhrikuti Rai, Reportagen), o quartel fantasma soviético de Wünsdorf (Joana de Sousa Dias, TSF) e Portugal como terra de chegada para quem sonha com liberdade (Tilo Wagner, Deutschlandfunk).

Os links para os trabalhos estão disponíveis na página do Goethe Institut.

As peças premiadas foram publicadas entre 1 de Fevereiro de 2023 e 31 de Janeiro de 2024 na comunicação social alemã e portuguesa. A iniciativa atribui um prémio de 1500 euros a cada categoria.

O Prémio de Jornalismo Luso-Alemão é uma iniciativa da Associação S. Bartolomeu dos Alemães em Lisboa, coordenada pelo Goethe-Institut Portugal e em cooperação com o Camões Berlim, a Central Alemã para o Turismo em Portugal, a TAP Air Portugal e a Delegação de Turismo de Portugal na Alemanha, e o Hotel Pestana Berlim, com o apoio da Embaixada da República Federal da Alemanha em Lisboa e da Embaixada de Portugal em Berlim.