Ademais, as carreiras no YouTube estão a tornar-se atractivas para os profissionais dos “media”, já que partilhar conteúdos naquela plataforma não requer uma licença e pode ser, especialmente, lucrativo.

Em declarações a um painel do Ofcom, o director-geral da BBC, Tim Davie, disse admirar o trabalho desenvolvido na plataforma. Contudo, aquele responsável considera imprudente aplicar um modelo semelhante no operador público, devido à falta de regulação.

Wilson, por sua vez, acredita que o YouTube deve zelar pela liberdade de expressão e que os únicos conteúdos a serem regulados são aqueles que apelam ao ódio.