A presente edição do certame foi ainda marcada pela "predominância de premiados em línguas hispânicas", disse António à Lusa, lembrando que, dos nove prémios atribuídos, dois foram para Espanha, um para o México e outro para Cuba. 

Um ilustrador português, André Carrilho, do Diário de Notícias, foi distinguido com o segundo prémio na categoria Desenho de Humor, por uma imagem das “Cheias em Veneza”, ironizando sobre a “febre” das selfies

O primeiro prémio, nesta rubrica, foi para o mexicano Boligán, com “Reload”, publicada no diário El Universal, e o terceiro para “Autocarros”, do francês Constantin Sunnerberg, publicado no Courrier International

Na categoria Cartoon Editorial, o primeiro prémio foi atribuído ao cubano Ramsés Morales, pelo seu desenho “Cuba Pal Taller”, publicado no site americano OnCuba; o segundo foi para “A Causa do Medo”, do turco Halit Kurtulmus, na plataforma holandesa Cartoon Movement, e o terceiro foi entregue ao artista búlgaro Nikolov Tchavdar, por “America First”, publicado pelo jornal Prass Press

Esta foi a categoria em que mais se reflectiu a abertura do WPC “às plataformas digitais”, como efeito, segundo António, da “redução cada vez maior do espaço dos cartoons nos jornais impressos”.

 

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