Desde a recuperação do título, em Junho de 2018, a revista, cujo preço e paginação duplicaram, é, agora, mensal e depende de uma redacção com sete jornalistas permanentes.

 

Segundo Georges Ghosn, verificou-se um número maior de saídas do que o esperado. Inicialmente, a “recompra simbólica” de um euro foi acompanhada de um envelope de quase dois milhões, para cobrir dívidas e indemnizações de despedimentos.

 

A VSD perdeu 70 milhões de euros de volume de negócios acumulado. Durante a transferência, também não informaram os assinantes da transição para a frequência mensal e não fizeram uma carta de despedida na última edição.

 

Para tentar fazer face à situação, Georges Ghosn tem posto em prática uma política de redução dos custos operacionais: "estamos a ponderar métodos modernos, especialmente trabalho remoto, e uma nova organização de coworking, com instalações menores", explica.

 

"Estamos a considerar uma redução de pessoal", com o objectivo de construir uma base limitada de jornalistas a tempo inteiro, apoiados por cerca de trinta freelancers especializados.

 

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