Na mesma noticia pode ler-se ainda que “o plano prevê, também, um instrumento de autorregulação para combater a desinformação online: um código de conduta subscrito pelas grandes plataformas digitais, como o Facebook, Google e Twitter, que se comprometeram a aplicá-lo.

Foram também criadas equipas dentro do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE), o corpo diplomático da UE, para identificar em tempo real campanhas "dirigidas contra a UE" a partir do exterior, o que levou a um aumento significativo do orçamento da comunicação estratégica do serviço, que passou dos 1,9 milhões de euros em 2018 para os 5 milhões em 2019.