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Por norma, o regime chinês recorre aos “media” estatais para promover a narrativa oficial, tendo investido milhares de milhões de dólares, nos últimos anos, para expandir publicações e produção de conteúdo audiovisual em línguas estrangeiras.


No entanto, o uso das redes sociais sugere uma mudança para estratégias de desinformação já utilizadas pela Rússia e o Irão.