Aquela jurista, acrescenta o documento, admitiu, ainda, que “nas entrevistas realizadas” por Filipe Santos Costa, “este fazia perguntas que poderiam ser desagradáveis, dado que nem sempre eram feitas perguntas simpáticas, e bem assim que, quem ouvisse as entrevistas efectuadas pelo recorrente sem ver que estavam a ser transmitidas no 'podcast’ do PS, pelo teor das entrevistas não se aperceberia que as mesmas estavam a ser difundidas” por aquele partido político.