A grande maioria das reclamações foram apresentadas ao Facebook (2.348), seguindo-se o Twitter (1.396), YouTube (464) e Instagram (109). Outras plataformas, como o Jeuxvideo.com (40) e Dailymotion (7), também foram abrangidas.


A Comissão Europeia adiantou, na altura que, “além de assinalarem o conteúdo às tecnológicas, as organizações que participaram no exercício de acompanhamento apresentaram 475 casos de ‘discurso de ódio’ à polícia, ao Ministério Público ou a outras autoridades nacionais”.


Criado em Maio de 2016 no seguimento da decisão-quadro relativa à luta contra o racismo e a xenofobia na UE, este código de conduta traduz-se num mecanismo voluntário de autorregulação, que foi subscrito pelas maiores plataformas ‘online’. A legislação adoptada veio, também, abranger o crime de incitamento ao ódio na internet.