The Wall Street Journal entra no clube da imprensa com incertezas

Em consequência, o WSJ encara a necessidade de apertar o cinto, não obstante ter alcançado quase um milhão de subscritores na versão digital paga, longe, no entanto, dos três milhões estimados para 2017.
O certo, porém, é que Will Lewis, CEO da empresa proprietária do jornal, já reconheceu uma queda de 12 % nas receitas publicitárias, pelo que já se fala numa reestruturação, implicando, inevitavelmente, “ a revisão da versão em papel” e a edição de histórias mais curtas.
The Wall Street Journal, parecia ser a excepção que confirmava a regra do negócio da imprensa, conforme escreveu Miriam Garcimartin, no site online media-tics, até pelo menor desgaste sofrido em comparação com os seus concorrentes.
Os alarmes parecem ter soado, no entanto, e os responsáveis do jornal apostam agora, nos próximos três anos, no crescimento do acesso através de equipamentos móveis, bem como em anúncios inovadores e no aumento de assinantes, sem excluir o corte de custos.
Leia aqui o artigo original do site media-tics