“Parece que o nosso modelo económico, fundado principalmente sobre as assinaturas, é um modo eficaz de sustentar as nossas ambições jornalísticas”  -  afirma em comunicado o presidente executivo, Mark Thompson. 

Segundo Le Monde, que aqui citamos, “depois de ter conhecido um abrandamento aquando da investidura de Donald Trump, o diário acelera de novo e ganhou agora 157 mil assinantes no quarto trimestre de 2017, mais do que nos dois precedentes (154 mil e 114 mil)”. 

“Em apenas três anos, The New York Times triplicou o número dos seus assinantes exclusivos da edição online. Já não publica os números relativos aos assinantes da edição impressa.” (...) 

O jornal prevê, para 2018, um aumento da receita dos assinantes entre 5% e 9% no primeiro trimestre, conjugada com uma descida semelhante da receita da publicidade, também entre os 5% e os 9%. 

 

Mais informação em Le Monde e no próprio NYT