The Economist já dispunha, há mais tempo, de uma equipa de uma dezena de especialistas vocacionados para a exploração do novo espaço das redes sociais, publicando os seus conteúdos em plataformas como o Facebook e o Twitter. Agora, mantendo essas duas, a revista vai passar a utilizar também a Line, uma aplicação de mensagens japonesa que chega a uma base de utilizadores mensais de cerca de 212 milhões.

 

O seu objectivo, segundo notícia da Meios & Publicidade, é de “chegar aos leitores mais jovens de mercados da região da Ásia, apostando sobretudo em conteúdos visuais como fotografias, cartoons ou notificações push com notícias de última hora, com quatro a seis conteúdos publicados por dia na aplicação”.