Entre os cinco maiores anunciantes, os cortes mais significativos pertenceram à Pfizer Inc., que reduziu o seu investimento em revistas para os 369 milhões de dólares (ou seja, menos 85 milhões de dólares), seguindo-se a Johnson & Johnson, com um corte de 55 milhões de dólares, para os 240,9 milhões. 

Quanto às revistas da Condé Nast, o anúncio foi feito durante uma reunião com os colaboradores, por Robert Sauerberg, CEO da editora. 


Segundo a Meios & Publicidade, que aqui citamos, “deixar cair os três títulos é mais uma das medidas do grupo para mitigar os prejuízos registados em 2017, que levaram já ao despedimento de cerca de 80 profissionais; no último ano, a editora tinha já descontinuado outros dois títulos: Self e Teen Vogue.

 

Mais informação  na M&P