"A televisão francesa deve repensar sua maneira de alcançar o público", resumiu Takis Candilis, responsável pela em emissão   e pelos  programas da France Televisions.

No mesmo dia,  as televisões francesas  foram perturbadas por uma greve de protesto contra a supressão do programa de informação  "Evening 3", após mais de quarenta anos de serviço .

 Quase toda a equipa foi transferida para a Franceinfo para reforçar a grelha nocturna do canal público de notícias audiovisuais. Outra ilustração do clima no atual cenário audiovisual francês é a estratégia do grupo M6. O presidente do conselho executivo, Nicolas de Tavernost, procura criar um "grupo multimedia", marcado principalmente pela compra dos canais RTL e Lagardère Group (Gulli, Canal J, etc.) por um valor de 450 milhões de euros.

Os especialistas previram há muito o fim da televisão tradicional, empurrada pelas plataformas americanas, desde a  Netflix, que lidera  ao YouTube nos  smartphones.

 

Mais Informação no Le Monde