No mesmo comunicado, a FAPE declara que “surpreende que uma medida desta envergadura  seja adoptada num momento em que os canais públicos devem exercer um papel fundamental na luta contra a desinformação por meio de noticiários independentes e plurais, voltados para a difusão de uma informação verdadeira, verificada, contrastada com fontes fiáveis e respeitadora das normas deontológicas da profissão do jornalismo”. 

“Os partidos políticos devem reflectir sobre a falta de recursos que impede que a RTVE cumpra a sua função pública e devem pôr fim à situação de precariedade em que vive, causada pela interinidade a que a estão a submeter, pela sua incapacidade para a dotarem dos recursos necessários que garantam a sua sobrevivência.”  (...) 

Segundo El País, que aqui citamos, a situação chegou a este ponto por falta de pessoal técnico suficiente para assegurar todos os programas durante o mês de Agosto. 

A precariedade é tal “que mal se podem manter os telediários de La 1 com os meios disponíveis”.

 

Mais informação na FAPE  e no El País