Caruana Galizia, assassinada aos 53 anos, foi jornalista durante três décadas, dedicando-se a investigar casos de corrupção e criticando, publicamente, o governo maltês.


As suas reportagens resultaram, em 2017, na realização de eleições antecipadas, já que alegavam a ligação do então primeiro-ministro, Joseph Muscat,  ao escândalo dos  Panama Papers.


Malta tem vindo a cair no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, encontrando-se, de momento, em 81º lugar, entre 180 países.