Apesar de não ter recebido garantias dos accionistas maioritários do Grupo Le Monde, Julia Cagé está convencida de que pode demovê-los. 


“Os nossos recursos nunca estarão ao nível dos dos grandes accionistas do panorama mediático francês", admitiu, “mas os empresários estão conscientes do contexto de desconfiança em relação aos meios de comunicação social em França. Se lhes for proposto um modelo mais democrático, irão interessar-se”.