O jornal atingido colocou sobre os vidros estilhaçados cartazes de protesto, citando a definição de “liberdade de expressão” segundo a Unesco, como sendo “o direito humano fundamental, sobre o qual se apoiam todas as liberdades civis”, e a “pedra angular da democracia”. 

Faz também um apelo aos seguidores da Crónica Global no sentido de publicarem, nas redes sociais, fotos suas junto dos referidos cartazes, como já fizeram os elementos da redacção. 

Em crónica publicada em lugar destacado, na edição de 30 de Janeiro de El Español, jornal associado à Crónica Global, Alejandro Tercero afirma que “na madrugada de quinta-feira passada o independentismo radical atravessou uma linha vermelha na Catalunha” e que o rebentamento das vidraças da sede da Crónica Global significa uma escalada no “nível de assédio e discriminação daqueles que, publicamente, são críticos do nacionalismo catalão. Uma situação que, lamentavelmente, é habitual na Catalunha.” (...) 

 

Mais informação na APM,  Crónica Global  e El Español