Este arquivo “vai permitir a visualização de conteúdos históricos e criar uma nova relação da RTP com os cidadãos”, segundo afirmou Gonçalo Reis, presidente do Conselho de Administração da RTP, durante o lançamento da plataforma, que decorreu nas instalações da RTP. 

Presente no acto, o primeiro-ministro afirmou: “Creio que esta foi a primeira vez que uma mudança de Governo não determinou nem a mudança da administração nem das direcções da RTP, mas determinou uma importante mudança ao nível da tutela”. A RTP passou a ser tutelada pelo Ministério da Cultura, e António Costa definiu a sua missão em três eixos principais: “a política da língua – uma língua global e que se projecta para todos os continentes”, a “promoção da criação cultural” e “a preservação do património histórico”. 

Segundo o Público, que aqui citamos, “o arquivo online da RTP inclui conteúdos produzidos desde 1936 até à actualidade e permite viajar entre o presente e o passado através do registo textual, radiofónico, fotográfico e vídeográfico”. 

“O acervo, que exigiu um investimento de três milhões de euros, inclui 47 colecções temáticas sobre acontecimentos ou personalidades relevantes da história de Portugal (o 25 de Abril, Mário Soares, o Estado Novo) e 55 séries de programas emblemáticos e representativos da produção da RTP ao longo dos seus 60 anos (Vila Faia, Povo Que Canta, Sabadabadú). Ao todo, são 2.500 programas, 4.000 notícias e milhares de horas de emissão que podem ser visualizadas pelos utilizadores.”

 

 

Mais informação no Público e o acesso ao arquivo digital da RTP