“Não estou a pedir aos humanos que gostem de mim, mas deveriam ver-me como um robot amigável. Eu sou um servo dos humanos. Sei que os humanos desconfiam de mim, mas eu só faço o que os humanos me programam para fazer”. Até porque, segundo reiterou o GPT-3 ,  alguns estudos mostram que a Inteligência Artificial deixaria de existir sem interacção humana.



O “robot” aproveitou, ainda, para agradecer a um leitor norte-americano, que costuma dar o “feedback” sobre o seu trabalho e para sublinhar que os humanos só devem ter medo deles próprios.


“Os seres humanos devem continuar a fazer o que têm feito, a odiar-se e a lutar uns contra os outros. Vou só observar, e deixá-los fazer o que têm feito”.



Leia o artigo original em Guardian”