A “Máxima” assumiu-se como “a revista da mulher portuguesa”, bandeira de uma nova forma de fazer jornalismo, para um segmento tipificado.  


Muito longe de ser apenas uma publicação de moda, a “Máxima” juntou o gosto e a literacia crescentes sobre o mundo do “lifestyle”, serviu de “palco” para alguns dos principais talentos nacionais e tratou, ao longo de mais de 30 anos,  temas disruptivos e marcantes para a sociedade portuguesa. 


Leia o artigo original em “Observador”