Na década de 70, a “Ms Magazine” atingiu um pico de circulação na ordem dos 500 mil exemplares. No entanto, ao longo dos anos, foi recebendo críticas por seguir uma linha editorial “demasiado elitista” e pouco inclusiva.


Agora, cerca de 50 anos após o seu lançamento, a “Ms Magazine” procura continuar a falar sobre os novos movimentos do feminismo, até porque, para a sua equipa editorial, o “progresso permanece frágil”.