A decisão foi justificada por João Ferreira, director-geral da Motor Press, parceira da revista, que explicou o fim da Cosmopolitan em Portugal, pelo facto de ser dirigida a um “segmento de mercado saturado” com “vendas em banca a decrescer, sem vislumbre de mudança”. 

O desaparecimento do título, que era assegurado pela G+J Portugal,  depois do terminada a joint-venture entre a Impresa e a Hearst,  traduz-se na saída de dois colaboradores da redacção.

Além da Cosmopolitan, o mesmo site recorda que o portfólio da G+J Portugal incluia mais dois títulos, as revistas Bebé d’Hoje e Super Interessante, sendo esta última a única publicação que a editora mantém no mercado nacional. 

Porém, a Super Interessante terá um destino diferente, já que a sua operação passará a ser coordenada a partir de Espanha. 

Estas mudanças, segundo João Ferreira, não interferem na operação da Motorpress, que edita a revista especializada AutoHoje.


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