O relatório indica, ainda, que a América Latina se tornou uma área tão perigosa para jornalistas quanto o Médio Oriente. Christophe Deloire, secretário-geral dos RSF, entende que embora se tenha registado uma queda “sem precedentes” do número de jornalistas mortos em zonas de conflito, mais profissionais são conscientemente assassinados, o que “constitui um verdadeiro desafio para as democracias”.

Desde o início do ano, foram encontrados mortos dois repórteres.