No universo das maiores e mais representativas empresas do sector, só o segmento dos operadores de televisão e a agência noticiosa (Lusa) registaram crescimento médio das receitas de exploração, na ordem dos 5%.

Os restantes segmentos – telecomunicações, conglomerados ‘media’, publicações periódicas e rádio – viram estas receitas diminuir cerca de 3% em 2019.