O autor menciona o caso recente, da revista francesa  Marie Claire que acaba de anunciar, 31 anos após o seu lançamento no Reino Unido, o encerramento da sua versão em papel.

A publicação, pioneira na abordagem das questões que afectam as mulheres, chegou a vender 450 mil cópias, estava agora limitada a 120 mil. Aproveitando a sua histórica capacidade de influência, reorientou-se para a edição online e aposta no comercio electrónico para viabilizar a sua sobrevivência. 

Um outro caso de sucesso,  referido por  Ormaetxea, passa-se também no Reino Unido. A Future, uma editora cotada em Bolsa, com um portfólio de cem marcas editoriais, ganhou dezenas de milhões de libras, em comissões de venda de produtos que os seus leitores compram, influenciados pelas  publicações.


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