A principal explicação para este facto é que “o número total de anúncios tem aumentado 75% a cada ano, com destaque para os vídeos”. Segundo Media-tics, que aqui citamos, “também obtiveram maior percentagem de clics, ao oferecerem publicidade mais interessante para o utente em todos os formatos”. 

“Por outro lado, a base de utentes activos por mês situa-se nos 330 milhões, com uma subida de 4%. Os utentes diários subiram 12%.” 

“Um ano depois da passagem dos 140 aos 280 caracteres, parece que a estratégia foi acertada. Outra das apostas mais bem sucedidas é a transmissão de 1.140 eventos em directo só neste quarto trimestre, 60% dos quais chegaram a uma audiência mundial.” 

A facturação da empresa “aumentou 2%, chegando aos 732 milhões de dólares, uma cifra muito superior aos 686 que esperava o mercado; as acções também subiram 15%, para os 31 dólares, conseguindo aumentar pela primeira vez em três anos o preço da sua entrada em bolsa (26 dólares)”. 


Donald Trump, como assíduo utilizador do Twitter, deverá ter a sua quota parte neste aumento de facturação...

Apesar dos bons resultados destes últimos meses, o Twitter encerrou o ano fiscal com perdas de 108 milhões de dólares  -  mas longe dos 457 milhões de 2016.

 

Mais informação em Media-tics e no portal Statista