A RTP deve ainda "defender os seus profissionais e proporcionar-lhes meios de defesa jurídica quando eles sejam acusados sem provas, injuriados por sistema e mesmo agredidos fisicamente, como aconteceu no final da Taça de Portugal de futebol, no Jamor”.

Embora considerem que o serviço público de rádio e televisão se absteve, por várias vezes, de veicular acusações sem provas, participar em supostas conferências de imprensa sem direito a perguntas ou oferecer “programas em que o insulto, o excesso e a gritaria são a imagem de marca”, os provedores reconhecem que a RTP e a RDP “podem e devem fazer mais, sobretudo tendo em conta a gravidade da situação a que se chegou e que ameaça contaminar todo o espaço público de debate e discussão”.

O Sindicato dos Jornalistas apoiou esta posição critica dos provedores, num texto publicado no seu site.