Recorde-se que neste Verão, Matthieu Pigasse e o empresário checo Daniel Kretinsky, tinham-se unido para comprar a participação do grupo espanhol Prisa na empresa.

Essa acção permitiria tornarem-se no maior accionista, o que levantou objecções e dúvidas quanto à manutenção da independência do jornal.

Os jornalistas do Le Monde, tinham feito um ultimato aos accionistas em 3 de Setembro, estabelecendo uma data limite , para os dois co-gerentes concederem o “direito de aprovação”, prometido em Outubro de 2018, mas cuja formalização se mostrava complicada.

( Mais informação no Le Figaro e no Le Monde )