“Se acontece na Cultura, não vejo problema que aconteça no jornalismo, com a premissa de que quem o fizesse, não poderia ter fins lucrativos, como é o caso do Fumaça”, sugeriu.


O director do “Fumaça” ressalvou, ainda, a importância do trabalho realizado pelos “media” regionais e locais, propondo a criação de uma figura jurídica que garanta a aplicação de benefícios fiscais e assegure a estrutura necessária ao funcionamento destes órgãos.


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