Isto implicou uma reestruturação do modelo de actividade, o que levou Nicolas Coppermann, indigitado para presidir à nova entidade em preparação em França, a declarar ao Le Figaro, como alguma ironia, “continuamos a ser amavelmente concorrentes”.

A reorganização agora das mesmas empresas, na sua versão francesa, segue dentro de momentos, em condições que serão em breve conhecidas.