Portugueses preferem não pagar conteúdos “online”, salvo se forem de desporto
Os consumidores portugueses “usam, cada vez mais, os serviços de chamadas e mensagens instantâneas, como o WhatsApp ou Messenger; no ano passado, 39% dos utilizadores de Internet efectuaram chamadas de voz ou vídeo através destas plataformas, número que está em linha com a média da União Europeia e que representa uma subida de 2% face a 2015”.
No entanto, e segundo o Jornal de Negócios, que aqui citamos, “no consumo de séries e filmes não linear, através de serviços de streaming como o Netflix, FloxPlay e Nplay (da operadora Nos), os portugueses não seguem o mesmo ritmo dos congéneres europeus”:
“A baixa penetração destes serviços streaming, que requerem o pagamento de uma mensalidade, explica-se pela pouca disponibilidade dos portugueses em pagar por conteúdos online.”
Segundo o referido estudo da Anacom, apenas um quarto dos utilizadores portugueses afirma ter pago por algum serviço utilizado na Internet, o que significa oito pontos percentuais abaixo da média europeia.
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