Os portugueses passam, em média, 129 minutos, por dia, nas redes sociais, o que faz de Portugal o quinto país da União Europeia com maior utilização destas plataformas e, por conseguinte, dos mais expostos à desinformação, revelou um relatório do Centro Comum de Investigação (CCI), o serviço científico interno da Comissão Europeia.
De acordo com o estudo, no ano passado, "48% dos cidadãos da União Europeia [UE] utilizavam redes sociais todos os dias, ou quase todos os dias". Desta forma, as plataformas digitais tornaram-se “uma característica omnipresente na vida" dos cidadãos europeus.
O relatório revelou, igualmente, que, entre Julho de 2019 e Julho de 2020, a quase totalidade (98,5%) da utilização das redes sociais em toda a UE assentava sobre cinco plataformas, todas elas norte-americanas: o Facebook, o Pinterest, o Twitter, o Instagram e o YouTube.
Relativamente à política, os responsáveis pelo estudo referiram que "os espaços ‘online’ podem funcionar como laboratórios que desenvolvem conversas extremistas”, existindo provas de que “as redes sociais mudam o comportamento cívico dos cidadãos, incluindo o incitamento a comportamentos perigosos, tais como crimes de ódio".
Novembro 20
No que toca às “fake news”, o CCI explicou que as redes sociais reúnem as "condições perfeitas para a propagação da desinformação", desde logo por ali existirem"algoritmos que promovem conteúdos atraentes".
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