O consumo tornou-se generalizado, mas persistem diferenças notórias do ponto de vista etário, bem como das condições económicas dos inquiridos. 

Assim, a leitura neste tipo de meios é mais vulgar nos jovens entre os 15 e os 24 anos (76,1%), e muito menos a partir dos 64 (4,4%). 

É também usada sobretudo por pessoas situadas nos escalões mais elevados de classe social (75,5%), com apenas 11,7% entre os cidadãos mais desprovidos. 

O presente estudo abrangeu uma amostra de seis mil portugueses residentes em Portugal Continental, com 15 ou mais anos, e com acesso à Internet. 

 Mais informação na revista M&P e na tek.sapo