De acordo com aquele jornalista, na altura do lançamento do “podcast”, tinham sido levantadas questões sobre a credibilidade da fonte, mas os responsáveis pela edição do “New York Times” decidiram avançar com a sua publicação.


Um colaborador no “NYT”, citado por Smith, sugeriu, mesmo, que a jornalista “já tinha uma reportagem preconcebida e estava à procura de alguém que relatasse aquilo em que ela acreditava”.


As autoridades canadianas referiram, entretanto, que o “podcast” teve repercussões na lei de imigração do país, que poderiam ter sido evitadas.