Os conteúdos de produtores independentes têm, ainda, maior probabilidade de focar-se em “teorias da conspiração”.


A análise do conteúdo permite, igualmente, concluir que a maioria destes canais independentes foca-se num indivíduo, que construiu a sua carreira naquela plataforma.


Estas diferentes ofertas e abordagens às notícias podem ter uma variedade de implicações para a experiência do utilizador, mas a maioria dos consumidores de notícias no YouTube parece ter uma experiência positiva, com cerca de 66% dos inquiridos a  referir que o conteúdo ajuda-os na compreensão dos actuais eventos. 


Ainda assim, alguns especialistas consideram que o YouTube pode ser uma fonte de “fake news” e que deve existir um maior controlo editorial sobre os produtores independentes.


Leia o relatório original em “Pew Research Center”