Criado com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), este projecto-piloto tem a duração prevista de um ano. Contudo, Jocelyn Mason, representante da ONU, está confiante de que a iniciativa poderá tornar-se permanente.


“Esperamos que  esta iniciativa ajude a alterar o panorama mediático da Somália, abrindo novas oportunidades para mulheres jornalistas, e contando histórias que, até agora, têm sido ignoradas”, disse Mason.


A Somália encontra-se em 161º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, entre 180 países.