Apesar dos desafios a enfrentar, Tardáguila não desiste de construir uma comunidade de verificadores, que possa combater a desinformação que é comum em grande parte do mundo.


“Precisamos, realmente, de um exército de ‘fact-checkers’ na América Latina e nas Caraíbas”, reiterou. “As nossas instituições não são tão fortes quanto as dos Estados Unidos e não são tão fortes quanto as europeias. Portanto, se não lutarmos pela verdade na  nossa região, as nossas democracias vão ficar em risco. ”