A título de exemplo, em 2018, começou a circular uma das mais conhecidas “fake news” portuguesa; uma imagem manipulada onde se alegava que Catarina Martins, deputada do Bloco de Esquerda, usaria um relógio suíço avaliado em 20,9 milhões de euros.


A publicação foi denunciada por vários “media” e rapidamente negada pelo gabinete de imprensa do BE. Porém, o responsável pela publicação não foi multado, o dono do “website” em questão não foi investigado judicialmente, e a plataforma continua activa.


Perante este cenário, Paulo Pena considera que o governo deve tomar medidas. “O que faz sentido é que as redes sociais sejam controladas por mecanismos democráticos (…) Devem ter, pelo menos, as regras que os órgãos de comunicação social têm.”


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