José Manuel Fernandes destacou que o Observador” “nunca pediu apoios, nunca pediu subsídios nenhuns”, mas sim, empréstimos garantidos pelo Estado, “como estava a acontecer em muitos outros sectores”. “Nem sequer pediu o layoff, porque nas empresas de comunicação social não deve haver layoff, uma vez que são precisas a trabalhar a 100%, especialmente nesta altura”, argumentou.


José Manuel Fernandes questionou ainda “o papel de Mário Ferreira na compra da TVI” e as razões da suspensão do programa da jornalista Ana Leal. 


Posteriormente fonte da administração do Observador informou que a verba indicada teria sido corrigida pelo Governo. 


Não obstante, o jornal manteve a intenção de rejeitar o apoio estatal, independentemente do valor oferecido.