Com o advento da Internet o jornal começou a hesitar no caminho a seguir, conforme recorda Le Monde, perdendo vendas e terreno face ao seu concorrente mais directo,  o New York Post.

Os seus prejuízos são estimados entre 20 e 30 milhões de dólares anualmente, factura que o seu proprietário, o magnata do imobiliário e das media  Mortimer B. Zuckerman não quis continuar a assumir.

Para enfrentar o declínio das receitas o jornal suprimiu muitos postos de trabalhos nos últimos anos, incluindo a rescisão com vários jornalistas mais conhecidos. Mas o corte de custos não foi suficiente . E a sua circulação não se revelou capaz de inverter a tendência depressiva.