O jornal “Monde” voltou a responder às questões dos seus leitores, através de um “chat” criado para estabelecer contacto entre a redacção e os consumidores da publicação.
Na terceira edição desta iniciativa, que decorreu na primeira terça-feira de Junho, o vice-director do Departamento de Relação com os Leitores, Gilles van Kote, respondeu a questões sobre a cobertura jornalística do conflito israelo-árabe, sobre o custo de assinatura dos jornais impressos e, ainda, sobre o preço do café no interior da redacção...
Kote começou por responder a questões sobre a linha editorial utilizada na cobertura noticiosa do conflito israelo-árabe, na sequência de um leitor ter acusado o jornal de “favorecer o Hamas” em “todos os artigos”.
Aquele responsável começou por recordar que as opiniões tendem a divergir de leitor para leitor. Para Kote, isto acontece porque os jornalistas do “Monde” estão a realizar as suas funções da “forma mais honesta possível”, e porque cada cidadão procura que o jornal enalteça o seu próprio ponto de vista.
O mesmo responsável respondeu, igualmente, a uma questão sobre o custo de assinatura dos jornais impressos, que foi classificado como “muito caro” por um dos leitores.
De acordo com Kote, isto acontece “porque o custo de impressão e de distribuição” tem vindo a aumentar, devido à quebra de circulação de exemplares em papel.
Junho 21
Por outro lado, Kote recordou que o “Monde” está a actualizar a sua aplicação móvel, para que todos os leitores tenham acesso à publicação onde quer que estejam.
Aquele responsável ressalvou, contudo, que esta actualização tem tido alguns imprevistos, que têm vindo a afectar a experiência dos utilizadores nos últimos meses.
Por fim, Kote respondeu a uma questão sobre o custo do café na redacção, aproveitando para salientar o compromisso ecológico do jornal: um café fica a 30 cêntimos para quem levar a sua própria chávena, e a 40 cêntimos para quem quiser o copo descartável...
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