"Agora apresentamo-nos como um serviço de streaming de informações, juntamente com serviços de música e vídeo", diz Ari Assuied, CEO da Cafeyn. Uma terminologia que é suposto ser mais compreensível do que a do quiosque digital, "que se refere ao PDF e, portanto, a uma clientela mais limitada", diz ele.

 

"É mais interessante para nós fazer parcerias com empresas que precisam oferecer serviços adicionais para fidelizar clientes", continua Ari Assuied, "do que encarar a Spotify ou a Netflix de frente". No entanto, é possível subscrever diretamente no Cafeyn.

 

A empresa dará continuidade a esta política e em breve anunciará novas parcerias internacionais. "Queremos ser campeões europeus nos próximos dois anos", diz o CEO. A Cafeyn permite a consulta das versões em papel de muitos jornais e revistas, com modos de leitura adaptados aos ecrãs dos smartphones.

 

O serviço do Cafeyn é semelhante ao Apple News+, lançado nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália.

 

"A Apple News+ é uma grande notícia, porque o facto de que a Apple estar a entrar neste sector valida a nossa estratégia", diz o CEO, reforçando que "eles vão educar o mercado e democratizar o uso da imprensa em streaming, assim como a Apple Music tem beneficiado serviços concorrentes”.

 

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