O declínio da Imprensa escrita já chegou às revistas para adultos…

A publicação britânica, fundada em 1965, chegou a vender 4,7 milhões de exemplares por mês em 16 países, um dos quais em Portugal, através da editora Hot Publishing, também titular do canal erótico por cabo Hot TV.
Ao explicar a suspensão da revista em suporte papel, o publisher Jonathan Buckheit promete que “o conteúdo digital da revista vai incluir tudo aquilo a que os leitores já tinham acesso na versão impressa”.
Recorde-se que foi a Playboy a primeira publicação para adultos a surpreender o mercado ao anunciar que deixaria de incluir nus na sua edição impressa.
O acesso alargado à Internet e os sites dedicados a este tipo de oferta estão a inviabilizar, também, um segmento de revistas que chegou a disfrutar de grande popularidade.
O mercado está em transformação e a Imprensa ressente-se face ao crescimento do digital, desde as publicações generalistas às especializadas ou de nicho.