Apesar da evolução pouco animadora das receitas publicitárias, o diário norte-americano apresentou receitas totais na ordem dos 443,6 milhões de euros, já que o jornal está, desde 2012, mais dependente das subscrições dos leitores do que das receitas publicitárias.


A empresa garantiu permanecer "financeiramente sólida”, pelo que continuará a investir, com segurança, na estratégia “de crescimento digital”, bem como na contratação de “novos talentos”.